31 de outubro de 2018

Alunos conhecem a função do jornalista no curso de aprofundamento JP Press

Turmas elaboram pautas e realizam reportagens.

O curso de aprofundamento JP Press faz parte das áreas de Organização Social, Comunicação e Humanidades. Neste, os alunos elaboram pautas e realizam reportagens com técnicas jornalísticas, sob a supervisão da professora Paula Elisabete Xisto, jornalista atuante na área.

Veja o material elaborado pelos alunos:

 

Textos produzidos durante a Mostra Cultural Jean Piaget 2018

» 14 de novembro de 2018

Oficina: Repórter por um dia

Professora: Paula De Donato

A Oficina “Repórter por um dia” aconteceu no dia 29 de Setembro durante a Mostra Cultural 2018 do Colégio Jean Piaget. Durante uma hora, os participantes conheceram um pouco mais sobre o jornalismo e puderam exercitar o que aprenderam entrevistando uns aos outros. Os textos produzidos mostram dois tipos de linguagem: A entrevista direta, com perguntas e respostas e o perfil, uma introdução ao Jornalismo Literário.

Veja o trabalho dos repórteres por um dia!

 

Perfil de Mariana Tavares Freire

Mariana Tavares Freire tem 13 anos é estudante e mora em Santos, onde nasceu. Ela afirma que teve uma infância boa e divertida. É filha de André Luiz e de Marcela Tavares, tem sonhos como: concluir o High School, estudar fora do país e viver só. Sente paixão pela cor preta e gosta do tom de roxo. Viveu duas experiências difíceis: ter uma irmãzinha e ter que se virar nos Estados Unidos quando sua família fez uma viagem turística e ela era a única fluente em inglês. Um momento inesquecível foi assistir a um jogo do São Paulo com a presença de seu pai. Ela ainda diz que algo que a magoa é quando mentem para ela.

Repórter: Felipe Macia Dinamarco

 

Perfil de Maria Alice Couto Ricciarelli

Maria Alice Couto Ricciarelli tem 11 anos e seu sonho é ser uma cirurgiã quando for adulta, além de ter 3 filhos. Ela também quer ser “milionária”. Ela adora nadar e pratica natação, mas não gosta de treinar para competições. Maria Alice tem muito medo de cobras e seu animal favorito é a onça, apesar de saber que elas são perigosas.

Repórter: Carla Reis

 

Perfil de Felipe Macia Dinamarco

Felipe Macia Dinamarco, tem 12 anos, nasceu em São Paulo e é um estudante do Colégio Jean Piaget. Seus pais são Rodrigo Valverde Dinamarco e Gislaine Macia Serrano. Segundo Felipe, ele teve uma infância muito boa e feliz, atualmente ele pratica futebol e tênis e adora a cor laranja. Um de seus sonhos é assistir um jogo do time Liverpool, da Inglaterra, Felipe afirma que a melhor viagem que já fez foi para os Estados Unidos, na Disney. Um de seus dias mais felizes foi quando o Santos ganhou a Copa Libertadores da América e um de seus dias mais tristes foi quando seu time perdeu na a mesma competição nas quartas de final, em outro ano.

Repórter: Mariana Tavares Freire

 

Entrevista de Ana Clara Benevides à repórter Isadora Sérvulo Vieira

Ana Clara tem dez anos e nessa entrevista irá falar um pouco sobre sua vida.

Qual é o seu nome?
Ana Clara Benevides Rodrigues.

Aonde você nasceu?
Nasci em Santos.

Quantos anos você tem?
Dez anos.

Acredito que ainda esteja no colégio, mas, já tem alguma ideia do que quer ser quando crescer?
Quero ser professora e pedagoga.

Por que você quer ser professora pedagoga?
Eu quero ser professora porque eu acho que falta educação no Brasil. O professor tem que ser bom, porque se o professor for grosso, o aluno vai aprender a ser grosso também. O aluno é o espelho do professor.

Como está sendo sua infância?
Minha infância está sendo maravilhosa, tenho bastante amigos, estou indo bem na escola, me divirto, vejo televisão e sempre que eu posso, jogo queimada.

Qual é o nome dos seus pais?
Minha mãe se chama Roberta Benevides e meu pai, Luiz Gustavo Rodrigues.

Quais são seus sonhos?
Ter uma família e dinheiro para conseguir sustentar todos da minha família.

Quais são suas cores favoritas?
Eu tenho três: Amarelo, verde e lilás.

Qual foi um dia muito triste para você?
Quando eu viajei para a casa da minha avó em Minas Gerais e minha bisa faleceu. Esse foi um dia triste para toda minha família.

E um dia feliz?
Quando eu ganhei o meu cachorro, parecia um filhote de urso polar! O nome dele é Snoppy.

Quais foram as suas principais experiências?
Saber que nunca se deve esperar muito dos outros e quando eu tive meu primeiro dia de aula, com oito meses.

Qual é seu maior medo?
Barata. Tenho pavor.

 

Entrevista de Isadora Sérvulo Vieira Valdivia à repórter Ana Clara Benevides

Qual seu nome?
Isadora Sérvulo Vieira Valdivia

Qual sua idade?
Tenho 12 anos

Qual o nome dos seus pais?
Minha mãe se chama Priscila Sérvulo, meu pai se chama Fabio Valdivia.

Quais são suas cores favoritas?
Amarelo pastel, azul e vermelho.

Qual seu maior medo?
Perder as pessoas que eu amo.

O que você quer ser quando crescer?
Pretendo fazer direito no Mackenzie ou na USP, em seguida me tornar juíza.
Depois entrar na área da política.

 

Perfil de Joaquim Dabus Santiago

Joaquim Dabus Santiago tem 11 anos, como ainda não tem idade para trabalhar é estudante do Colégio Jean Piaget em Santos. Até o momento sua infância está sendo muito boa. Ele nasceu na capital São Paulo, seus pais são Fernanda e Virgílio. Sonha em ser jogador de futebol quando crescer.

Repórter: Gabriel Prado Palma

 

Perfil de Isabella Aila Braga Silva

Isabella Aila Braga Silva é uma estudante, tem 12 anos e nasceu na cidade de Santos, sua mãe se chama Priscilla e seu pai, Paulo.
Ficar com seus amigos é uma das coisas que a fazem feliz, além de fazer as atividades que mais gosta, como a Rádio JP, aprofundamento do Colégio Jean Piaget, onde estuda. Por outro lado, afirma que o que a deixa triste é ficar sem seus amigos, parar de fazer o que gosta e a ansiedade na hora das provas.
Isabella sonha em quando crescer fazer o que mais gosta e o que a faz mais feliz.

Repórter Anna Larissa Faccini Maccori Di Domenico

 

Anna Larissa Faccini Maccori Di Domenico tem 12 anos de idade e nasceu em Santos, sua mãe se chama Camila e seu pai, Jair.
Ela é estudante, porém sonha em ser Astronauta e conhecer o ator Finn Wolfhard, que interpreta um dos personagens principais da série Stranger Things. Por enquanto sua infância está sendo perfeita e não tem como definir suas experiências de vida, amigos e família a fazem feliz e ficar sem eles a faz triste. Suas cores favoritas são preta e amarela.

Repórter Isabella Aila Braga Silva

 

Perfil de Sofia Marcondes De Moura Conde

Sofia Marcondes De Moura Conde tem 12 anos. Nasceu em 11 de junho de 2006 e é geminiana. É estudante no Colégio Jean Piaget.
Sua infância foi maravilhosa: ela nasceu em Santos e seus pais são Wagner conde e Giuliana Marcondes.
Seu maior sonho é formar uma família. Sua cor favorita é azul e sua principal experiência na sua vida foi ser irmã mais velha, com 12 anos. Sofia diz que o momento mais feliz que viveu até hoje foi sua festa surpresa de 12 anos organizada por sua mãe e suas amigas e o pior momento foi machucar o joelho seriamente.

Repórter Giulia Gomez

 

Perfil de Giulia D. Gomez

Giulia Gomez tem 12 anos, nasceu no dia cinco de maio de 2006, em Santos. É estudante do Colégio Jean Piaget e diz que sua infância foi maravilhosa. É filha de Alessandra Djrdrjan Gomez e Rodrigo Gomez. Seus maiores sonhos são: formar uma família e estudar fora do país e sua cor preferida é azul turquesa.
Sua principal experiência foi viajar para as Bahamas, ela também relatou que um dia feliz foi receber uma viagem de Natal para os Estados Unidos novamente, quando for mais velha e um dia triste foi quando assaltaram sua casa.

Repórter Sofia Conde

 

Perfil de Renan Duarte de Almeida

Renan Duarte de Almeida tem 11 anos e é estudante da escola Jean Piaget, em Santos. Sua infância foi muito boa e cheia de alegrias, seus pais se chamam Katia e Francisco. Um de seus sonhos é se tornar o homem mais rico do Brasil. Sua cor predileta é azul. Para Renan um dos dias mais felizes de sua vida foi quando viajou para Portugal pela primeira vez. Outras experiências felizes aconteceram quando seu time do coração, o Corinthians, foi campeão mundial e da Copa Libertadores da América.
Em contrapartida, os momentos mais tristes foram quando ficou sabendo que um de seus avôs estava com câncer e quando seu outro avô faleceu.

Repórteres Gabriel Lucas Oliveira e Paulo César Rogner

 

Acompanhando as “Chefs”

» 14 de novembro de 2018

Alunos do JP Press fazem matéria sobre o aprofundamento de Culinária do Jean Piaget

Aprender a cozinhar de forma leve e divertida é um dos objetivos do aprofundamento de Culinária do Colégio Jean Piaget, o “Descobrindo a cozinha com a chef.” As aulas acontecem das 11h às 12:30, das 13:30 às 15h e das 15h às 16:30, todas às terças-feiras.
Nelas, os alunos descobrem a arte da culinária por meio de receitas práticas e adequadas ao dia a dia, além de prepararem pratos elaborados.
A Equipe do JP Press acompanhou uma das aulas da chef Kelly Ferreira, com a participação da chef Jaqueline Baraúna que trabalharam, em conjunto com os estudantes, a culinária molecular fazendo Fakes Eggs.

Opinião das repórteres Giovanna Moreira e Laís Mello sobre a matéria:

“Fizemos entrevista com as chefes, experimentamos a receita e olhamos o preparo. Foi uma experiência diferente e divertida” afirma Laís Mello.
“As chefes fizeram com os alunos uma sobremesa que tinha a aparência e a textura de um ovo. Pegou muitos de surpresa, afinal parecia salgado, mas era doce”, diz a repórter Giovanna Moreira.

 

Visita de reconhecimento do bairro Aparecida Recorte do bairro: Quarteirão do Colégio Jean Piaget

» 14 de novembro de 2018

“O lugar do repórter é nas ruas de seu bairro, de sua cidade. É assim que nasce o jornalismo: da observação atenta e do olhar crítico que só acontece no convívio diário com outras pessoas, com a análise de novos e antigos lugares, com o senso de comunidade e sociedade.”

Os alunos do Aprofundamento JP Press realizaram uma visita de reconhecimento ao Bairro da Aparecida, utilizando como recorte local o quarteirão onde o Colégio Jean Piaget está inserido.

Durante a visita guiada, os alunos puderam identificar algumas características com relação à área da cidade na qual estudam.

Abaixo, algumas considerações feitas pelos jovens repórteres:

 

Gabriel Palma do 6º “A” reparou em alguns pontos que podem ser melhorados nas ruas próximas à escola:

“Percebi que alguns pontos do bairro estão mal sinalizados, como as placas e as faixas de pedestres que estão mal pintadas. Quando visitamos a praça em frente ao SESC Santos notei que árvores foram cortadas e isso chamou minha atenção”.

 

Paulo César Rogner do 7º “A”  gostou de saber que um novo restaurante foi aberto nas redondezas:

“O restaurante foi aberto perto do Ensino Fundamental I.  Ele tem serviço de quilo e caso você queira, pode pedir o seu prato, tem vários tipos de carne. Gosto de prestar atenção aos novos estabelecimentos próximos à escola.  Durante a nossa caminhada também me chamou a atenção a falta das instruções de uso nos aparelhos de academia ao ar livre que fica na Praça do SESC.”

 

Sofia Conde do 7º ?B? aproveitou para visitar uma exposição no SESC:

“Quando nós chegamos lá encontramos uma exposição que chamou muito minha atenção, nós estávamos olhando a exposição quando vimos  uma escola que foi estudar aquela mostra. Achei muito legal o passeio escolar daquele colégio e também muito legal a disponibilidade do SESC.”

 

Laís Mello do 8º D  também percebeu que não havia instruções nos aparelhos de ginástica  que ficam localizados na praça em frente ao SESC Santos:

“Notei que não havia instruções para utilização dos aparelhos de ginástica.  Acho que deveria haver algum cartaz informativo, para garantir que todos possam utilizar com segurança.”

 

Resposta da Prefeitura Municipal de Santos:

Após a visita a equipe do JP Press entrou em contato com a Assessoria de Imprensa da Prefeitura Municipal de Santos.
Em nota, a administração municipal informou que os cortes das árvores citados em nossa matéria foram necessários e tiveram o estudo e planejamento dos setores responsáveis da Prefeitura. Com relação à falta de instruções nos aparelhos de ginástica, a administração disse que irá providenciá-las.

 

Transição do Ensino Fundamental I para o Ensino Fundamental II

» 14 de novembro de 2018

Artigo

O artigo é uma das diferentes formas de linguagem do Jornalismo.

Nele, o autor desenvolve um texto predominantemente opinativo e deixa claro quais são suas impressões sobre os mais variados assuntos.

Os alunos do JP Press desenvolveram artigos sobre o tema “Transição – Do Último ano do Ensino Fundamental I ao Primeiro ano do Ensino Fundamental II”.

Nos textos, nossos jovens repórteres falam sobre as principais dificuldades e como se adaptaram à nova rotina escolar.

Também dão dicas aos alunos que passarão em breve pelo mesmo processo.

 

“Minha transição do 5º ano para o 6º ano foi um pouco mais complexa pois, eu mudei de escola nessa fase. O Jean Piaget é uma escola muito maior e, além disso, tem a mudança de ano. Há muita diferença entre o Ensino Fundamental I e o Fundamental II, afinal, temos mais responsabilidades, armário para armazenar nossos materiais e mais professores, ao total são 13. No Ensino Fundamental I tínhamos menos avaliações, inclusive a nota de caderno. Outra coisa diferente no 6º ano é a afinidade que temos com cada professor. Sempre há aqueles dos quais somos mais próximos.””

Gabriel Prado Palma
6º ano A

 

“Na minha opinião a mudança do 5º ano do Ensino Fundamental I para o 6º ano do Ensino Fundamental II foi tranquila, mas você deve se acostumar rápido. Deve fazer as lições no dia em que são passadas para não acabar esquecendo e ficar com ausência de tarefa. Também é preciso se acostumar com a quantidade de lições de casa e você deve, com certeza, estudar mais para as provas e prestar bastante atenção no que os professores falam, porque pode ser melhor do que a explicação do livro, além disso, essas explicações podem ser usadas como exemplo na hora das avaliações. Outro diferencial é que você pode ficar na escola o tempo que quiser adiantando as lições ou conversando com amigos. Temos mais liberdade e nessa mudança são acrescentados muitos outros aprofundamentos, como handebol, culinária, JP Press, etc.”

Minhas dicas para facilitar seu dia a dia:

Cole o horário das aulas no armário para não esquecer;
Procure anotar as explicações em sala de aula;
Faça todas as lições, pois isso ajuda na nota;
Seja organizado;
Seja sempre a mesma pessoa: mantenha seus amigos antigos e não desfaça amizades por causa de diferenças;
Faça novos amigos;
Estude um pouco enquanto faz a lição;
Faça algum esporte;
Aproveite e faça os aprofundamentos de sua escolha.

Paulo Cesar Rogner
7º ano A

“Quando eu passei do Ensino Fundamental I para o II eu me senti muito importante, porque as mães dos meus amigos organizaram uma formatura para comemorarmos essa transição.
Apesar de ter acrescentado professores (antes era um professor para todas as matérias e agora é um por matéria) e muito mais lição de casa, também gostei da liberdade de sair sozinha (com a autorização dos meus pais) e da confiança que a escola nos deu.
Eu também gostei muito da regra que permite aos alunos do Ensino Fundamental II trazerem o celular para a escola.
Minha dica: faça as lições no dia em que são passadas e estude pelo menos um pouquinho diariamente principalmente na hora de fazer a lição de casa, assim vai ficar muito mais fácil na hora das avaliações.”

Sofia Conde
7º ano B

 

Minha mudança não foi do 5° ano para o 6° apenas e sim uma  mudança de escola também.
Na minha opinião, quando você muda de escola tem que se acostumar com tudo, desde a escola em si até as pessoas que a frequentam.
Minha mudança foi um grande choque pois a minha antiga escola não tinha nada a ver com o Jean Piaget. Era menos moderna, menos “puchada” e era mais familiar, mas mesmo assim eu me acostumei rápido.
O bom do 6° ano é que temos vários professores, podemos ficar no colégio à tarde e sair da escola, quando os pais autorizam.

Dicas:

Faça todas as lições, pois isso ajuda na média escolar;
Seja organizado;
Não arrume “tretinhas”.

Giovanna Moreira
7°A

 

Halloween no JP Press

» 31 de outubro de 2018 

No dia 31 de outubro comemora-se o Halloween, ou, o Dia das Bruxas. Pensando na data, uma das mais importantes nos Estados Unidos e que ganha cada vez mais adeptos no Brasil, a equipe do JP Press traz a origem dessa tradição, além de algumas lendas nacionais e internacionais que deixam muita gente apavorada! Bom divertimento!

 

A Origem do Halloween

Por: Giovanna Moreira 7º A

O Dia das Bruxas é conhecido mundialmente como um feriado celebrado principalmente nos Estados Unidos, onde é chamado de Halloween.

Mas hoje em dia é comemorado em diversos outros países do mundo, inclusive no Brasil onde hábitos como o de ir de porta em porta atrás de doces, enfeitar as casas com adereços “assustadores” e participar de festas à fantasia vêm se tornando mais comuns.

Desde o século 18, historiadores apontam para um antigo festival pagão ao falar da origem do Halloween: o festival celta de Samhain (termo que significa “fim do verão”).

O Samhain durava três dias e começava em 31 de outubro. Segundo acadêmicos era uma homenagem ao “Rei dos mortos”. Estudos recentes destacam que o Samhain tinha entre suas maiores marcas as fogueiras e celebrava a abundância de comida após a época de colheita.

Lendas de Halloween

A lenda de Jack O’Lantern

Por: Gabriel Prado Palma 6º A.

Jack era um homem que adorava tomar cerveja e tratava muito mal as pessoas. No dia 31 de outubro o diabo veio buscar a sua alma, mas Jack pediu para poder tomar  mais uma cerveja, porém não tinha um tostão.Com isso, o diabo se transformou em uma moeda e Jack o guardou em sua carteira. Desesperado para sair, o diabo falou que ele poderia ficar na Terra por mais um ano. Feliz com a oportunidade, Jack passou a tratar melhor seus familiares, mas, ele não teve muito tempo e, quando pediu passagem no céu, não pode entrar.

Como o demônio estava com raiva de Jack, também não o aceitou no inferno. Agora ele é um espírito condenado a vagar pela Terra através da eternidade.

Blood Mary

Por: Paulo César Camargo Rogner

Blood Mary é uma lenda urbana parecida com a Loira do Banheiro do Brasil, em vários aspectos: ela é muito contada em escolas, assusta as crianças e envolve uma moça morta aparecendo após ser chamada. A diferença é que Blood Mary é chamada à luz de velas no espelho do banheiro. De acordo com a lenda, chamando treze vezes, Mary aparece (a Loira do Banheiro aparece depois de três vezes sendo chamada). Na maior parte das variações da história ela vem para se vingar. Porém, há quem diga que ela é boazinha e só quer conversar.

A perseguição

Por: Paulo César Camargo Rogner

Imagine a cena: você está voltando para casa tarde da noite numa estrada deserta. De repente, pelo retrovisor, você nota que um carro atrás começa a dar farol alto e a seguir você em altíssima velocidade. Desesperador? A personagem principal desta lenda urbana também achou – tanto que correu para casa. Ao chegar lá, seu perseguidor grita para que ela se tranque e chame a polícia. Esta é uma lenda urbana apavorante, mas de final feliz: o sujeito do outro carro viu que havia um assassino com uma faca de açougueiro no banco de traz dela e, por isso, começou a chamar sua atenção. E foi sua intervenção que salvou a vida da moça.

Opala Preto

Por: Paulo César Camargo Rogner

Um tal Ubiratã Carlos de Jesus Chavez, conhecido bandido do Rio de Janeiro na década de 70 usava um antigo Opala em suas fugas. Certa vez, no entanto, ele entrou em um túnel, bateu o carro, mas não sobreviveu. Mesmo assim, há quem diga que o Opala preto continuava “vivo” perseguindo outros carros que entram no túnel à noite.

O Chupa Cabras

Por: Sofia Conde

Depois de misteriosos ataques a animais em diversas regiões da América, como Porto Rico, Flórida, Nicarágua, Chile, México e, claro, do Brasil a lenda do Chupa-Cabras, que surgiu em meados da década de 90, espalhou-se por diferentes países. Ela fala sobre um animal sinistro que matava cabras a dentadas no pescoço. O mais macabro sobre esses animais que eram encontrados mortos era a completa ausência de sangue em seus corpos. Muitos dizem que o tal “bichão” era, na verdade, um lobo do mato ou algo assim, mas a verdade é que até hoje não há explicações convincentes sobre que tipo de animal poderia ter feito tudo isso.

O Arranca línguas

Por: Sofia Conde

Muito contada em Goiás, especialmente na região do Rio Araguaia, essa lenda trata de um ser maior que um gorila, que se alimenta de nada menos do que línguas! E pior, o monstro é eclético: as línguas podem ser de bois, cavalos, cabras ou mesmo de gente. Conforme contam, o Arranca-línguas costuma atacar as vítimas à noite.

 

Aprendendo a criar games

» 10 de setembro de 2018

Aprofundamento de Criação de Jogos Digitais ensina alunos do Jean Piaget a criarem seus próprios games

Por: Maria Clara Xavier e Paulo César Rogner 

O aprofundamento de criação de jogos digitais com o professor Kauê Gonçalves Lopes da Silveira tem como objetivo principal ensinar a criar um jogo virtual que pode desenvolver a criatividade dos alunos. Este aprofundamento é realizado com estudantes dos quartos e quintos anos do Ensino Fundamental I e em turmas diferentes dos sextos aos nonos anos do Ensino Fundamental II e alunos do Ensino Médio. O aprofundamento é realizado no prédio do Ensino Médio, na sala ?Maker?, que contém computadores onde os alunos baseiam-se nos comandos que o professor transmite.

Ele foi criado para estimular a criatividade dos alunos, estimular o raciocínio lógico e aprofundar conhecimentos em informática e novas tecnologias.

A equipe de reportagem do JP Press conversou com o Professor Kauê, responsável pela turma e ficou sabendo um pouco mais sobre o aprofundamento. Confira abaixo o bate papo, na íntegra!

JPP: Qual é a idade média de quem faz o aprofundamento? O que é ensinado?

K: Essa é a turma do pessoal mais novo, eles são todos do Fundamental I, de quartos e quintos anos, então eles estão começando a programar. O que eles estão aprendendo aqui é um pouco de programação, mas o foco mesmo é eles criarem um jogo original, nós não usamos fotos da internet, por exemplo.

JPP: Qual é o programa que vocês usam para isso? E como eles fazem o desenho?

K: O programa que nós utilizamos se chama ?Game Maker Studio?. Dentro dele tem um editor como um paint, só que mais simplificado onde eles fazem todos os desenhos.

JPP: Como você se interessou pela criação de jogos?

K: Eu sempre gostei muito da parte de criação de jogos. Já a robótica foi coisa da faculdade, pois eu cursei ?Desenvolvimento de Sistemas?. Quando era mais novo jogava muito, então pensei: ao invés de apenas jogar, eu poderia fazer jogos!

JPP: Para você trabalhar com criação de games deve ter uma certa especialização. É difícil?

K: A informação não é muito difícil de ser acessada. A pessoa não precisa ser expert em tecnologia. Se tiver interesse e começar a pesquisar consegue, as ferramentas estão ali.

JPP: Você demorou muito para conseguir essas informações na internet?

K: Sim, o primeiro jogo que eu criei demorei seis meses para fazer exatamente o que eles fazem em cinco aulas.

JPP: A criação de games, além de ser algo interessante, ajuda a raciocinar? Em quais outras áreas esse aprofundamento pode ajudar?

K: Raciocínio lógico, resolução de problemas e temas complexos, porque o jogo é formado por partes simples que se relacionam com o todo. E isso é exatamente o que queremos conseguir.

 

Projeto Perfil de Mãe

» 10 de setembro de 2018

Projeto Perfil de Mãe

O Perfil é uma das linguagens do Jornalismo Literário, um dos gêneros comunicacionais mais atraentes e cativantes.

No perfil, o foco de quem escreve é uma outra pessoa. Sua história, experiências e posicionamentos. A criação de textos baseados em personalidades ajuda a aumentar a concentração, a perspicácia, o poder de observação e estimula a curiosidade.

Os alunos do Aprofundamento JP Press do Colégio Jean Piaget tiveram contato nas últimas semanas com essa técnica. Como estamos no mês das mães, cada jovem repórter produziu o perfil da sua, dentro do Projeto “Perfil de Mãe”. O resultado é de encher os olhos e o coração!

Minha mãe se chama Roberta Moreira Pinto. Ela é linda e maravilhosa! Nasceu em Santos, onde mora até hoje, no dia 08 de março de 1974. Atualmente minha mãe trabalha com TI na Unipar Carbocloro em Cubatão. Ela tem olhos e cabelos castanhos escuros e é alta. Para mim, ela é trabalhadora, feliz, bonita, guerreira, carinhosa e amiga.
O que eu mais admiro nela é que ela não desiste das coisas fácil, e sim, ?corre atrás? delas.
Por eu ser filha única, eu tenho uma ÓTIMA relação com ela. As pessoas dizem que eu sou muito parecida com ela, física e psicologicamente.

Ela é a minha maior inspiração. EU A AMO MUITO, MAIS DO QUE QUALQUER COISA NESSE MUNDO!

Giovanna Moreira Pinto Rodrigues

Minha mãe se chama Giuliana Werner Marcondes de Moura Conde, mas todo mundo chama ela de Giu. Ela engravidou com 21 anos e daí em diante ela diz que a vida dela ficou melhor. Ela teve meu irmão mais velho e depois de quatro anos, eu, a princesinha dela, nasci. Agora ela está esperando outra princesinha.

Minha mãe é muito sentimental, ela vê um filme emocionante e chora, ela vê uma gravação do meu irmão pequeno ela chora, ela vê um animal sendo maltratado ela chora, rs. Ela também é muito divertida e engraçada. Eu e minha mãe temos muitas coisas em comum, mas a principal delas é que nós duas amamos tênis.

Sofia Conde 7°B

O nome da minha mãe é Marcia Regina Hernandez de Mello, ela tem 44 anos e é casada há 20 anos com meu pai.

Além de mãe ela é arquiteta e decoradora, ela desenha muito bem e é muito criativa! Ela faz bolos decorados com pasta americana (maravilhosos!). Minha mãe cresceu em São Paulo e quando casou teve que se mudar para o interior, em Presidente Prudente. Foi aí que ela percebeu o quanto gostava de São Paulo. Durante os 11 anos que ela passou lá, eu nasci! Lá, nós morávamos em um prédio e depois nos mudamos para uma casa projetada por ela! Em 2015, nos mudamos para Santos! Desde então moramos aqui e somos bem felizes.

Minha mãe é muito presente e sempre me apoia em tudo, apesar de ser bem firme e exigente, ela é muito dedicada. Na parte física nós somos muito parecidas e na parte psicológica também! E claro, eu a amo!

Laís Hernandez de Mello – 8º Ano

O nome da minha mãe é Mônica Batalha Prado. Ela nasceu em 16 de fevereiro de 1968, tem 50 anos, mas parece ser uma pessoa mais nova. Ela é médica vascular, trabalha na cidade de São Vicente e adora ajudar as pessoas. Se formou há 25 anos e no ano de 2015 seu amor à medicina a levou a ser a primeira Secretária de Saúde de São Vicente, onde pôde ajudar mais as pessoas.

EU AMO MINHA MÃE !

Gabriel Prado Palma