Ex-aluna realiza pesquisa sobre a influência dos responsáveis nas preferências alimentares das crianças
Mariana Castro realiza pesquisa financiada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
A ex-aluna Mariana Castro está realizando uma pesquisa com bolsa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq, que também é seu trabalho de conclusão de curso. O estudo fala sobre as preferências e aversões alimentares de crianças e como a percepção de seus responsáveis influenciam neste estabelecimento e engloba as áreas de Nutrição e Psicologia.
Desde o Ensino Médio, no Colégio, Mariana já vivencia a iniciação científica. “Eu tive uma boa base não só de conteúdos, mas também de técnicas e ferramentas enquanto estava na escola. Desde o 1º ano do Ensino Médio, tive contato com um projeto anual de iniciação científica em que escolhíamos a temática e realizávamos um trabalho. Isso é super interessante pois instigava nosso lado científico e descobríamos esse interesse ainda durante a educação básica, na graduação eu já tinha esse olhar voltado para a pesquisa e segui esse caminho.”
Cursando o 8º semestre de Psicologia na Universidade Federal de São Paulo – Unifesp, a graduanda se orgulha de ter explorado o enorme leque de possibilidades que a instituição ofereceu ao longo de seus anos de graduação.
“No meu campus existem vários cursos na área da saúde, e nos dois primeiros anos, nós temos aulas juntos, então as turmas são mescladas para compreendermos a saúde de uma maneira ampla e não ficarmos restritos a uma única profissão, e isso me levou a diversas oportunidades de extensão e de pesquisa”, diz a ex-aluna.
Ainda em seu primeiro ano de graduação, Mariana estagiou no Jean Piaget por aproximadamente cinco meses, ela pôde conhecer a área de orientação psicológica e acompanhou de perto a rotina da escola.
“Entrei na faculdade com a certeza de que trabalharia com psicologia jurídica, depois me encantei por RH e agora tenho certeza que trabalhar com crianças é o que eu quero para minha vida! Inclusive, o tempo que passei no Jean Piaget teve um grande papel nisso”, afirmou a universitária.